FAQ

Normalmente a mesma do rolamento.

O anel NILOS forma um “Microlabirinto” no anel externo ou interno do rolamento durante as primeiras horas de funcionamento e mantém sua função de vedação durante toda vida do conjunto ANEL NILOS + ROLAMENTO

Não, pois além deste resíduo metálico ser microscópico ele ficará retido na câmara de vedação dos anéis (AV, JV e derivados).

Devido ao fato dos rolamentos blindados Z e ZZ não garantirem a blindagem, pois perdem o efeito de vedação quando na presença de impurezas, fazendo com que se soltem devido ao desgaste mecânico sofrido pelas blindagens.

A leve pressão da borda do ANEL NILOS provoca uma “Erosão Molecular” do aço especial formando um MICROLABIRINTO em aproximadamente 2 horas, com rotação de 2.500 rpm.

Normalmente sim, mas também temos soluções para casos especiais de vedação de rolamentos lubrificados a óleo – favor consultar nosso departamento de engenharia.

Não, porque como os ANÉIS NILOS de contato são fabricados totalmente em aço 1010 e finas espessuras de 0,3 ou 0,5 mm, estes possuem uma elasticidade que absorve as folgas (C1, C2, C3, C4), oscilações previstas nos rolamentos em geral e nos autocompensadores. Os ANÉIS NILOS sem contato, do tipo LSTO, também não têm nenhuma restrição quanto às folgas (C1, C2, C3, C4) apresentadas nos rolamentos em geral, visto que estes labirintos Nilos possuem uma possibilidade de movimentos axial e radial previstos para absorvê-los. Entretanto, os tipos “LSTO” não são recomendados para rolamentos y, que permitem desalinhamentos entre eixo e mancal e deverão ser utilizados depois de verificados os valores permissíveis de desalinhamento no caso dos rolamentos autocompensadores.

Como o ANEL NILOS aproveita a própria fixação ou apoio (encosto) do rolamento para fixá-lo, nos casos de rolamentos com furo cônico, bucha cônica ou livre axialmente, não é possível a fixação do ANEL NILOS e, por conseguinte, sua utilização é inviável.

Sim, desde que as medidas coincidam.